terça-feira, 22 de março de 2011

“Horizontes Invisíveis – Beco da Poeira” no “Verão da Cultura”, realizado nos dias 19 e 20 de março no Parque Lage – RJ

A instalação interativa “Horizontes Invisíveis – Beco da Poeira” foi uma das obras selecionadas para fazer parte da exposição coletiva Arte.Agora, que apresentou um panorama da produção recente de um diversificado grupo de artistas, reunido pelo curador Marco Antonio Teobaldo. A exposição faz parte do “Verão da Cultura”, evento da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro que ocuparam o Parque Lage nos dias 19 e 20 de março de 2011 e que contou com mesas de debates, redes de experiências, redes de idéias e performances. Nas palavras da curadora do evento, Heloisa Buarque de Hollanda, o principal objetivo das atividades é “fazer um diagnóstico do que está acontecendo no ‘agora’, em termos de inovação na área da cultura, e pensar nas perspectivas futuras.” Foi realmente uma honra fazer parte de um evento que reuniu mais de 1000 pessoas e que terminou com a apresentação da Orquestra Voadora. E que venham outros convites como esse!



quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Vídeo "Horizontes Invisíves - Beco da Poeira" no Vimeo

Saindo do forno o vídeo produzido a partir da exposição "Horizontes Invisíveis", dentro do projeto Conexões estéticas.

http://www.vimeo.com/18801407

Horizontes Invisíveis no blog do Prêmio Sérgio Motta

Conforme texto do próprio blog, "O Instituto Sergio Motta é um centro de projetos e debates voltados ao uso criativo da tecnologia e à inovação. Efetiva ações que unem as tecnologias de telecomunicação com o setor cultural e social, fazendo com que essas novas tecnologias ajudem no desenvolvimento da sociedade, em consonância com as exigências do nosso tempo".

Muito bacana ter um espacinho no blog do Prêmio Sérgio Motta, um dos mais respeitados do país na área de arte e tecnologia!


http://blog.premiosergiomotta.org.br/2010/12/17/conexoes-esteticas/

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Abertura “Horizontes Invisíveis”, dentro da exposição Conexões Estéticas – Alpendre (Fortaleza), 13 de dezembro de 2010

As instalações do projeto “Horizontes Invisíveis” são os resultados de um processo que incluiu um workshop ministrado a artistas de Fortaleza e algumas intervenções urbanas na cidade. Um rico conjunto de obras que envolveu não só os artistas, mas toda uma comunidade. É muito fácil perceber o entusiasmo dos participantes nessa noite de abertura, que representa o fim de uma temporada inesquecível.

Abertura “Pare de me ignorar” – Praça da Estação (Belo Horizonte), 23 de outubro de 2010

Realizada na Praça da Estação, a instalação interativa “Pare de me ignorar” incitava os visitantes a descobrirem o seu tom de provocação. Seus gritos, assobios e palmas estimulavam  as imagens dos modelos, que reagiam de forma performática à presença dos espectadores. Na noite de abertura, os convidados fizeram toda a diferença diante da obra.

Abertura “Não sei ser rótulo” – Museu de Artes e Ofícios (Belo Horizonte), 22 de abril de 2009

Após dois dias de exposição na Praça da Estação, a instalação “Não sei ser rótulo” foi abrigada no Museu de Artes e Ofícios, juntamente com uma exposição de fotos. Na noite de abertura os convidados puderam desfilar em um tapete vermelho, sendo aplaudidos pela imagem de uma platéia e conferir as fotos que resultaram de um processo de observação de camisetas nas ruas de Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

Abertura “Não quero ser mini”, dentro da exposição MINI-NAS – mini galeria (Belo Horizonte), 22 de fevereiro de 2008

Na instalação “Não quero ser mini” nos deparamos com um espelho, onde estão plotadas fotos de meninas entre 1 e 5 anos após pintarem suas bocas de batom. Pequenos projetos de mulheres. À frente do espelho, o batom convida à interação. E foi isso o que aconteceu na noite de abertura. Além de fazerem intervenções no espelho, os convidados se pintaram com o batom e transformaram a abertura em um divertido happening.

Abertura “Quero tudo o que eu não preciso” – Palácio das Artes (Belo Horizonte), 28 de agosto de 2007

Tudo começou durante um dia de praia, quando as amigas Angelina Camelo, Natasha Otoya e Fernanda Gomes se perguntam: “E se comprássemos tudo o que estes vendedores ambulantes nos oferecessem? “ Da pergunta veio a idéia da exposição “Quero tudo o que eu não preciso”, resultado de um dia de compras na Praia de Ipanema e uma noite de compras nos bares de  Belo Horizonte (afinal de contas, a praia do mineiro é o bar). Na noite da abertura, vários amigos, familiares, artistas e curiosos puderam conferir as obras que vieram desse “surto estético consumista”.

Abrindo o blog com algumas aberturas inesquecíveis

A abertura de uma exposição é um momento esperadíssimo. É o fim de uma etapa e o início de outras. É quando podemos estabelecer diversos diálogos. É quando visualizamos o resultado de um processo que durante muito tempo ficou somente no âmbito de idéias, projetos e porque não dizer de sonhos. É quando nos colocamos à prova. Afinal de contas, não é só a obra que fica exposta. O artista também se expõe e se coloca vulnerável aos olhares alheios. Por isso a importância de reunir as pessoas que a gente ama neste momento. Para o artista, uma abertura é como se fosse um casamento, um aniversário, uma formatura. A gente se arruma, coloca roupa nova, fica naquela ansiedade. “Será que fulano vai? “ “Será que eles vão gostar?” Por isso, um conselho: Quando você for convidado para a abertura de alguém querido, faça um esforcinho. Com certeza sua presença será comemorada!

Para compartilhar

Este é um espaço de trocas. Aqui eu vou compartilhar minhas referências, minhas nostalgias, novas idéias e vontades. Este também é um tempo paralelo. Tempo de projetar, tempo de rememorar e, principalmente, de exercitar esse meu lado artístico, que está cada vez mais presente em minha vida.